terça-feira, 23 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Neurotramissores
Os neurotransmissores são substâncias químicas liberadas
pelos neurônios e utilizadas para a transferência de informações entre eles. Embora seja simples esta
definição, até pouco tempo atrás havia forte opinião contrária sobre se
determinadas substâncias eram ou não neurotransmissores, em conseqüência das
dificuldades metodológicas envoltas na sua identificação e isolamento.
Os mensageiros químicos liberados pelas
células variam entre dois tipos: hormônios secretados diretamente no sangue,
com ação ampla, e neurotransmissores secretados durante as sinapses, atuando na
membrana pós-sináptica que encontra-se próxima ao terminal nervoso. Outras
substâncias com propriedades neurotransmissoras não são classificadas com tanta
facilidade.
Quimicamente, os neurotransmissores são
moléculas relativamente pequenas e simples. Diferentes tipos de células
secretam diferentes neurotransmissores. Cada substância química cerebral
funciona em áreas bastante espalhadas mas muito específicas do cérebro e podem
ter efeitos diferentes dependendo do local de ativação. Cerca de 60
neurotransmissores foram identificados e podem ser classificados, em geral em
uma das quatro categorias.
Molécula transmissora
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Derivada de:
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Local de síntese
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Acetilcolina
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Colina
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SNC, nervos parassimpáticos
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Serotonina 5-Hidroxitriptamina (5-HT)
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Triptofano
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SNC, células cromafins do trato digestivo, células entéricas
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GABA
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Glutamato
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SNC
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Glutamato
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SNC
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Aspartato
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SNC
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Glicina
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Espinha dorsal
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Histamina
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Histidina
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Hipotálamo
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Metabolismo
Da epinefrina
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Tirosina
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Medula adrenal, algumas células do SNC
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Metabolismo da
norepinefrina
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Tirosina
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SNC, nervos simpáticos
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Metabolismo da
Dopamina
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Tirosina
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SNC
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Adenosina
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ATP
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SNC, nervos periféricos
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ATP
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nervos simpáticos, sensoriais e entéricos
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Óxido nítrico, NO
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Arginina
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SNC, trato gastrointestinal
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Vídeo aula sobre neurotransmissores
Link do artigo sobre neumicrotransmissores
http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=k2OkCterXD0C&oi=fnd&pg=PA29&dq=neurotransmissores+fun%C3%A7%C3%A3o,+explica%C3%A7%C3%A3o+&ots=20FyqrAg85&sig=_RW_PFiWx4EOHT4QuLa-6aiPKhA#v=onepage&q=neurotransmissores%20fun%C3%A7%C3%A3o%2C%20explica%C3%A7%C3%A3o&f=false
Foi feita uma pesquisa através do Google
acadêmico e esse foi o melhor escolhido pelo responsável / grupo .
Biografia:
http://www.infoescola.com/neurologia/neurotransmissores/
Grupo neurotransmissores
Turma 110
Sabrina Alves
Tatiana Helena
Mariana Barreiros
Gabriel Gonçalves
Pedro Chaves
Cristina Balbino
Biografia:
Sabrina Alves
Tatiana Helena
Mariana Barreiros
Gabriel Gonçalves
Pedro Chaves
Cristina Balbino
Sistema Endócrino
Sistema Endócrino
O que define a hora de o beber nascer?
O que determina que a mãe produza leite
para alimentar o seu bebê?
O que indica que as pessoas não são
mais crianças e se tornam adultos sexualmente maduros com características de
machos e fêmeas?
O que coordena e integra as funções e
as atividades do corpo?
Todas as funções e atividades do nosso
corpo são coordenadas e integradas pelo sistema nervoso e pelo sistema
endócrino (hormonal). O sistema endócrino é composto de várias glândulas que se
situam em diferentes pontos do nosso corpo. Glândulas são estruturas que
produzem substâncias que tem determinada função no nosso corpo.
As glândulas endócrinas e as suas funções
As glândulas endócrinas produzem e
lançam no sangue substâncias reguladoras denominadas hormônios – estes, ao
serem lançados no sangue, percorrem o corpo até chegar aos órgãos-alvo sobre os
quais atuam.
Glândulas Endócrinas
Hipófise
A hipófise
pode ser considerada a “glândula-mestre” do nosso corpo. Ela produz vários
hormônios e muitos deles estimulam o funcionamento de outras glândulas, com a
tireóide, as supra-renais e as glândulas-sexuais (ovários e testículos). O
hormônio do crescimento é um dos hormônios produzidos pela hipófise. O
funcionamento do corpo depende do equilíbrio hormonal. O excesso, por exemplo,
de produção do hormônio de crescimento causa uma doença chamada gigantismo
(crescimento exagerado) e a falta dele provoca o nanismo, ou seja, a falta de
crescimento do corpo.
Outro
hormônio presente no corpo humano e também produzido pela hipófise é o
antidurético (ADH). Essa substância permite ao corpo economizar água na
excreção (formação de urina).
Tireóide
A tireóide
produz a tiroxina, hormônio que controla a velocidade de metabolismo do corpo.
Se ocorrer hipertireoidismo, isto é, funcionamento exagerado da tireóide, todo
o metabolismo fica acelerado: o coração bate mais rapidamente, a temperatura do
corpo fica mais alta que o normal; a pessoa emagrece porque gasta mais energia.
Esse quadro favorece o desenvolvimento de doenças cardíacas e vasculares, pois
o sangue passa a circular com maior pressão. Pode ocorrer o bócio, ou seja, um
“papo” causado pelo crescimento exagerado da tireóide. Também pode aparecer a
exoftalmia, isto é, os olhos ficam “saltados”.
Se a
tireóide trabalha menos ou produz menor quantidade de tiroxina que o normal,
ocorre o hipotireoidismo, e o organismo também se altera: o metabolismo se torna mais lento,
algumas regiões do corpo ficam inchadas, o coração bate mais vagarosamente, o
sangue circula mais
lentamente,
a pessoa gasta menos energia, tornando-se mais propensa à obesidade, as respostas
físicas e mentais tornam-se mais lentas. Aqui, também pode ocorre o bócio.
Quando o
hipotireoidismo ocorre na infância, pode provocar um retardamento físico e
mental. Um das possíveis causas dessa doença é a falta (ou insuficiência) de
iodo na alimentação, já que o iodo é um elemento presente na composição da
tiroxina. Na maioria dos países assim como no Brasil, existem leis que obrigam os fabricantes de sal
de cozinha a adicionar iodo nesse produto. Com tal medida, garante-se que a
maioria das pessoas consuma diariamente a quantidade necessária de iodo.
Paratireóides
As
paratireóides são quatro glândulas localizadas em volta da tireóide. Elas
produzem o paratormônio, hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo no
sangue.
Supra-renais
As
supra-renais, duas glândulas que se situam acima dos rins, produzem adrenalina, também conhecida como
hormônio das “situações de emergência”. A adrenalina prepara o corpo para a
ação, ou seja, em termos biológicos, para atacar ou fugir.
Os
principais efeitos da adrenalina no organismo são:
· Taquicardia (o coração dispara e impulsiona mais sangue para os braços e
pernas, dando-nos capacidade de correr mais ou de nos exaltar mais em uma
situação tensa, como uma briga);
· Aumento da frequência respiratória e da taxa de glicose no sangue (isso
permite que as células produzam mais energia);
· Contração dos vasos sanguíneos da pele (o organismo envia mais sangue
para os músculos esqueléticos) – por essa razão, ficamos pálidos de susto e
também “gelados de medo”!
Pâncreas
O pâncreas
produz dois hormônios importantes na regulação da taxa de glicose (açúcar) no
sangue: a insulina e o glucagon.
A insulina facilita a entrada da
glicose nas células (onde ela será utilizada para a produção de energia) e o
armazenamento no fígado, na forma de glicogênio. Ela retira o excesso de
glicose do sangue, mandando-o para dentro das células ou do fígado. Isso
ocorre, logo após as refeições, quando a taxa de açúcar sobe no sangue. A falta
ou a baixa produção de insulina provoca o diabetes, doença caracterizada pelo
excesso de glicose no sangue (hiperglicemia).
Esquema
Artigo
Video Explicativo
Referências
Grupo Sistema Endócrino 110
Caio Azeredo
Lucas Giovani
Nadine Fagundes
Dominick Lemo
Carolina Rocha
Pedro Viana
Sistema Cardiovascular
Sistema
Cardiovascular
Fig 1: Coração humano e vasos sanguíneos
O sistema cardiovascular realiza a circulação sanguínea e
linfática no corpo humano. Sendo essencial para a distribuição de nutrientes e oxigênio pelo corpo
Circulação sanguínea
Fig 2: Vasos sanguíneos da mão Fig 3: Sangue
A circulação sanguínea esta dividida em duas, a
circulação pulmonar e a circulação sistêmica.
Na circulação pulmonar o sangue que chega venoso (rico em
CO2) ao coração pelas veias cavas, é mandado ao pulmão, para realizar a troca
de gases, através da artéria pulmonar e volta ao coração pelas veias pulmonares
como sangue arterial (rico em O2).
Na circulação sistêmica o sangue arterial é impulsionado pelo coração para a artéria aorta para que seja distribuída por todo o corpo. As artérias (vasos que saem do coração) se ramificam em vasos cada vez menores denominadas arteríolas que se ramificam em vasos ainda mais finos,os capilares, que conduzem o sangue entre as células dos tecidos. Os capilares agora com sangue venoso se reúnem em vênulas, que juntam em vasos cada vez mais calibrosos, as veias (vasos que chegam ao coração), e quando chega ao coração pelas veias cavas realiza todo o processo novamente.
O sangue realiza o transporte e a distribuição de
nutrientes, gás oxigênio e hormônios para as células de vários órgãos, ele
também transporta resíduos do metabolismo para que possam ser eliminados do
corpo.
As artérias são vasos de paredes relativamente espessa e
muscular
As veias são vasos de paredes relativamente fina e
possuem importante participação da musculatura esquelética que ao contrair ou
relaxar ajudam a impulsionar o sangue que possuí baixa pressão nas veias. A existência de válvulas nesses vasos, faz com
que o sangue se desloque sempre em direção ao coração.
Fig 4: Esquema da circulação sanguínea
Coração
Fig 5; Coração Humano
O coração é um órgão oco e musculoso, envolvido por uma
membrana, o pericárdio, e
internamente as cavidades cardíacas são revestidas pela membrana chamada endocárdio. Suas paredes são
constituídas por um músculo, o miocárdio,
sendo o responsável pelas contrações do coração.
O miocárdio apresenta internamente quatro cavidades: duas superiores,
denominadas átrios (direito
e esquerdo), e duas inferiores, denominadas ventrículos (direito e esquerdo) que possuem paredes mais grossas
que os átrios. Com isso, o átrio direito comunica-se com o ventrículo direito e
o átrio esquerdo comunica-se com o ventrículo esquerdo sendo que não há
comunicação entre os dois átrios nem entre os dois ventrículos.
Para impedir o refluxo do sangue dos ventrículos para os
átrios existe uma válvula, tanto entre o átrio direito e o ventrículo direito,
que é a válvula tricúspide,
como também entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo, que é a mitral ou bicúspide.
O coração possui dois tipos de movimentos: a sístole
(contração) e a diástole (relaxamento). Quando os átrios estão em sístole,
bombeiam sangue para os ventrículos que estão em diástole. Quando os
ventrículos entram em sístole, os átrios entram em diástole, recebendo sangue
venoso.
Os batimentos cardíacos são comandados pelo ritmo de
impulsos proveniente do nó sinoatrial, que atua como marca passo e determina a
contração dos átrios, dele partem impulsos ao nó atrioventricular que
determinam a sístole do ventrículo. Esses impulsos são independentes do sistema
nervoso mas pode ser regulado pelo mesmo através de um nervo próximo.
Quando ocorre a contração do ventrículo podemos observar
a pressão sistólica arterial, que em uma pessoa saudável e jovem é de
aproximadamente 120mmHg. Quando o ventrículo relaxa, observamos a pressão
diastólica arterial, em uma pessoa saudável e jovem é de aproximadamente
80mmHg. Popularmente conhecida como pressão de 12/8.
Fig 6: Esquema do coração
Circulação linfática
Fig 7: Vaso linfático
O sistema vascular linfático é formado por casos
inicialmente muito finos, os capilares linfáticos, que se localizam entre as
células dos tecidos. Eles drenam o fluido intracelular, chamado de linfa quando
esta dentro do vaso linfático. Dos capilares a linfa vai para vasos mais
grossos, os ductos linfáticos, e em seu trajeto dos ductos linfáticos até as
veias de grande calibre a linfa passa por linfonodos, cuja função é filtrar a
linfa, retirando bactérias e outros agentes que possam ser nocivos ao
organismo.
Participam desse
sistema vários órgão linfoides , como
baço, timo, tonsilas, adenoides e medula óssea vermelha. O sistema vascular linfático
faz parte do sistema de defesa do corpo.
Fig 8: Esquema da circulação linfática
Vídeo aula: sistema cardiovascular
Reportagens: Como prevenir problemas do coração
Bibliografia:
Imagens:
Grupo sistema cardiovascular:
Turma: 110
Pedro Horta (25)
Giullia Villani (13)
Yasmine Rodrigues (33)
Thalia Alves (32)
Letícia Lellis (17)
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